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Sexta-feira, 3 de Outubro 

Só informações estratégicas de interesse dos dirigentes de fundos de pensão. Aqui o leitor encontra a essência, para se informar melhor  deve buscar a notícia completa nas fontes primárias apontadas
através dos links fornecidos ao final para leitura na íntegra, sendo que
algumas das publicações requerem assinatura para ter acesso. 
Publicação sem caráter comercial e de natureza
puramente associativa

Editor: Jorge Wahl.  Digital: Tom Oliveira.
 

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Falta o

primeiro

degrau

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Estudo global mostra que as posições de entrada

no mercado de trabalho (0 a 2 anos de experiência)

caíram 29 pontos percentuais desde janeiro de 2024

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Começa a ficar mais claro que  a tecnologia, mais exatamente a Inteligência Artificial, vai dificultando, ou ao menos tornando mais desafiante, o início de carreira dos que dão os primeiros passos no mercado de trabalho. É o que se depreende da leitura da mídia, onde se descobre pesquisa mostrando pedras no caminho especialmente  da Geração Z, aqueles jovens nascidos  entre meados dos anos 1990 e 2010.

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Estudo global da Randstad, com mais de 11 mil entrevistados e análise de 126 milhões de anúncios de vagas, mostra que as posições de entrada (0 a 2 anos de experiência) caíram 29 pontos percentuais desde janeiro de 2024. Ao mesmo tempo, a demanda por cargos seniores se manteve estável ou até aumentou em determinados setores, refletindo a influência direta da Inteligência Artificial na automação de tarefas tradicionalmente associadas a profissionais juniores.

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Desse jeito fica evidentemente difícil construir pipelines de talentos em meio a um cenário em que o primeiro degrau da escada corporativa está se tornando mais estreito.

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Ainda assim  a Geração Z se mostra otimista em relação à tecnologia: 58% estão empolgados com o uso da IA no trabalho e 55% já a utilizam para resolver problemas — o maior índice entre todas as gerações. No Brasil, esse entusiasmo é ainda maior: 71% dos jovens já aplicam IA em suas funções.

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Entretanto, a mesma pesquisa aponta uma falta de equidade no acesso a treinamentos. Homens usam mais IA do que mulheres (58% contra 52%) e profissionais administrativos têm mais acesso à tecnologia do que os operacionais (66% contra 46%). Isso significa que, se não houver políticas de inclusão e capacitação bem estruturadas, a IA pode ampliar desigualdades internas.

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Fontes: Mundo  RH  + Executive  Digest +  

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Comunicadores usam a IA para reforçar o seu papel

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A área de Comunicação da Vale instituiu um grupo de early adopters e começou por  implementar a IA iniciando por 25 processos,  em apenas um ano. Na partida voltou-se para tarefas  simples, como transcrição de entrevistas e análise de clipping, informou  Guilherme Scarance, gerente geral de Comunicação Externa da companhia ao fazer uma exposição em evento da ABERJE - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial.​​​

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Para Scarance, a área de Comunicação carrega com os seus profissionais uma virtude que pode ser decisiva, tem condições de assumir protagonismo na governança da IA justamente por dialogar com todos os públicos.

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O executivo também chamou atenção para o papel dos comunicadores nas empresas contemporâneas. “Nós, profissionais de comunicação, estamos nos tornando essenciais nas corporações da atualidade”, disse, citando um conceito discutido em Stanford sobre a importância de equilibrar processos que precisam de fluidez e outros que exigem mais fricção.

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Encerrando o debate do qual participaram outros especialistas, Hélio Muniz, diretor de Marca, Comunicação e Patrocínios da Enel Brasil, recuperou uma lembrança da década de 1990 para ilustrar o papel do comunicador como alguém capaz de interpretar os rumos da sociedade.  O texto pode ser lido na íntegra em   Capítulo Aberje Rio debate governança e papel estratégico da IA e Comunicação - Portal Aberje

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Fonte: Comunicação da Aberje +

 

 

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Fiagros podem ajudar as EFPCs a diversificar suas carteiras

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Para as nossas entidades fechadas é especialmente importante equilibrar a rentabilidade com a segurança dos ativos dos planos. Daí surgem os  Fiagros  ( Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas Agroindustriais) como uma nova alternativa estratégica em um cenário macroeconômico desafiador. “São ativos de grande importância para o país e para as entidades, pois possuem estabilidade e potencial de longo prazo. E nosso negócio é de longo prazo”, disse o Diretor-Presidente da ABRAPP, Devanir Silva, ao abrir ontem o seminário “Fiagros como Estratégia de Diversificação para as EFPCs”,  realizado em formato presencial, na sede da associação, em São Paulo (SP). ​

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Essa diversificação é necessária e virá no futuro, por isso é indispensável que os gestores de nossas carteiras estejam preparados e examinando alternativas como os Fiagros.  Disse ele que o setor vive um momento conjuntural de excessiva concentração de seus investimentos em títulos públicos. Atualmente, cerca de 80% dos ativos das EFPC estão concentrados em papéis públicos, sobrando pouco espaço para a diversificação para novas classes de ativos. Contudo, ele também transmitiu a projeção de que o processo de diversificação será retomado em algum momento futuro e, por isso, os gestores devem estar preparados e informados sobre opções estratégicas como dos Fiagros e outras classes de ativos.

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O primeiro painel do evento tratou sobre “A evolução normativa dos Fiagros e o momento atual dos investimentos das EFPC”, com a moderação de Marco Túlio Coutinho, Especialista da UniAbrapp, que mostrou que o agronegócio representa menos de 1% dos ativos das EFPC. Mesmo assim, a estimativa (mais exata de 0,97%) foi traçada ao se considerar as ações em Bolsa de empresas que têm alguma atuação no setor do agro.

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O volume de recursos investidos no setor é, portanto, muito baixo, ao se comparar com a cifra de R$ 300 bilhões que é movimentada em cada safra anual. O especialista comentou que o Fiagro é um veículo com características adequadas para as carteiras das EFPC, pois distribuem dividendos, tem marcação a mercado e horizonte de longo prazo, além dos riscos compatíveis.

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Para Alcinei Cardoso Rodrigues, Diretor de Normas da Previc, a indústria do agronegócio no Brasil apresenta grande atratividade para as entidades fechadas, seja pelo perfil ou pela liquidez. É um setor promissor e com forte potencial de adesão. Nesse sentido, o papel da Previc seria oferecer o que chamou de “cardápio”, trazendo opções seguras, transparentes e organizadas para que as entidades possam investir.

 

Quando a Previc realizou uma ampla consulta pública com as entidades do segmento, para subsidiar a minuta que resultou na Resolução CMN nº 5.202, a autarquia estava olhando para o longo prazo. Foram concentradas mudanças especialmente nos investimentos estruturados.

 

Como exemplo, Alcinei comentou que antes, o limite para estruturados era 20%. Com a inclusão do Fiagro, eles propuseram aumentar para 25%. Nesse sentido, sugeriram um limite inicial de 10% para Fiagro.  "Se tudo ocorrer como previsto, em 2026 a taxa de juros começa a cair, em 2027 ainda mais, e aí sim veremos um grande movimento. As entidades fechadas precisam estar preparadas para isso”, disse o Diretor de Normas da Previc. Segundo ele, o Fiagro tem potencial de agregar valor em uma série de aspectos, como integração de critérios ASG e diversificação.  A matéria está disponível para leitura na íntegra em  Seminário da Abrapp sobre Fiagro promove participação de parlamentares, dirigentes e representantes da Previc e CVM – Blog Abrapp Em Foco

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STF vai decidir em 30 dias sobre vínculo de emprego

entre motoristas e entregadores e aplicativos

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Tendo motoristas e entregadores de apps se tornado alvo dos esforços da ABRAPP no sentido do fomento de nosso segmento, interessa saber ter o  presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, informado nesta quinta-feira (2) que a votação sobre a validade do vínculo de emprego entre esses trabalhadores e seus  aplicativos deverá acontecer em 30 dias.

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A previsão do ministro foi dada na abertura da sessão da tarde, após a Corte ouvir novas sustentações orais das defesas das empresas que operam os aplicativos e entidades que defendem o reconhecimento do vínculo. 

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Sobre esse assunto o jornal  Folha de S. Paulo publica hoje (3) matéria sob o título  Governo defende piso salarial e limite de horas para trabalhador de Uber e outros apps .  Os assinantes podem ler a notícia na íntegra em   AGU diz a STF que motoristas de apps precisam de proteção - 02/10/2025 - Mercado - Folha

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Mídia repercute transferência da gestão da

previdência da VW para a Vivest

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A notícia trazida ontem aqui, com base no jornal O Estado de S. Paulo, sobre estar a Vivest assumindo a gestão da previdência da Volkswagen chegou mais tarde à edição digital do Valor Econômico , entre outras mídias , sem acrescentar propriamente fatos novos.

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Fontes:  Blog Abrapp em Foco +  Agência Brasil  +  Poder 360º  +  Valor  +

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RJ quer usar recursos do Rioprevidência para pagar dívida do Estado

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Projeto de lei apresentado pelo governo estadual  propõe utilizar recursos de royalties e participações especiais no pagamento da dívida do Estado com a União, valendo lembrar que atualmente os valores são destinados com exclusividade ao Fundo Único da Previdência Social (Rioprevidência).

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Em audiência pública realizada ontem a esse respeito na Assembleia Legislativa do Rio foi lembrado o fato de o Rioprevidência já ter perdido recursos vultosos recentemente em razão de investimentos feitos no controverso Banco Master.

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A especialista Luana Abreu sublinhou que o fundo é totalmente dependente dos recursos advindos do petróleo para o pagamento de inativos. “Hoje, 70% da nossa receita vem dos royalties do petróleo e não executamos a gestão plena desses recursos”, observou.

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Segundo outra fonte,  a medida acabou sendo formalizada através de um decreto que autoriza a relocação de mais de 2 bilhões de reais do Rioprevidência, um fundo originalmente destinado aos servidores aposentados. O objetivo é abater a dívida significativa que o estado possui com o governo federal, uma dívida que chega a quase 200 bilhões de reais.

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Fonte: Jornal  EXTRA (RJ) +  JP News +  SEPE  +

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Riscos fiscais elevam juros

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O sentimento de aumento dos riscos fiscais derrubou ontem a  Bolsa brasileira (queda de 1,08%, baixando para 143.949,64 pontos) e elevou os juros futuros, além de impactar o câmbio (dólar foi para R$ 5,33)

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Verificou-se um aumento significativo dos juros reais através da venda de NTN-Bs. No fechamento dessa quinta-feira a taxa do papel para 2027 saltou de 8,820% para 8,918%, enquanto o juro real extraído da NTN-B de 2028 avançou de 8,236% para 8,305%.

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A taxa do DI para janeiro de 2029 subiu de 13,255% para 13,39%; e a do DI para janeiro de 2031 escalou de 13,44% para 13,595%. 

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Fontes:  Valor  +   B3  +  e-Investidor  +  Folha de S. Paulo  +​​

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​Acesse aqui a íntegra de outras matérias 

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Geração Z desafia RH e redefine o futuro do trabalho - Mundo RH​

Randstad Insight: Pesquisa Global In-demand Skills

Comissão debate projeto que quer utilizar recursos do Rioprevidência para pagar dívida do Estado

PL 6035/2025: Cláudio Castro quer atacar de novo o caixa do Rioprevidência – Sepe

Governador do RJ transfere R$ 2,7 bilhões do RioPrevidência para pagamento de dívida com a União | Jovem Pan

Riscos fiscais voltam a pesar e provocam salto dos juros reais | Finanças | Valor Econômico

Ibovespa B3 cai 1,08% com peso de paralisação no governo dos EUA; dólar vai a R$ 5,33

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